Dra. Monica Fiore

Experiência

  • Residência em Clínica médica no Hospital Barão de Lucena
  • Residência em Cardiologia no Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC)
  • Especialização em Cardiologia pediátrica (UCMF|RHP
  • Residência em Ecocardiografia no Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC)
  • Especialista em cardiologia (SBC)
  • Especialista em Cardiologia Pediátrica (SBC|SBP)
  • Ambulatório de congênitos adultos do Procape.
  • Coordenadora e Cardiointensivista UTI CARDIOPED Real Hospital Português (RHP)
  • Coordenadora da especialização do Programa de Fellowship em Terapia Intensiva Cardiopediátrica RHP/IEPAFC

Indicações

  • Cardiopatia Congênita;
  • Cardiopatia adquirida
  • Avaliação cardiológica;
  • Parecer cardiológico para atividade física;
  • Avaliação de risco cirúrgico.
  • Comunicação Interventricular (CIV)
  • Comunicação Interatrial (CIA)
  • Persistência do Canal Arterial (PCA)
  • Coarctação de Aorta (CoAo)
  • Tetralogia de Fallot
  • Transposição das Grandes Artérias
  • Atresia Tricúspide
  • Anomalia de Ebstein
  • Defeitos do septo atrioventricular (DSAV)
  • Estenose pulmonar
  • Estenose aórtica
  • Coarctação da aorta
  • Síndrome do Coração esquerdo Hipoplásico
  • Disfunção do ventrículo esquerdo
  • Hipertensão pulmonar
  • Atresia aórtica
  • Atresia pulmonar
  • Hipoplasia do coração direito
  • Interrupção do arco aórtico
  • Truncus arteriosus
  • Febre reumática,
  • Cardiomiopatias,
  • Endocardite infecciosa,
  • Miocardite,
  • Pericardite e
  • Doença de Kawasaki

Defeitos cardíacos congênitos são problemas estruturais com o coração que estão presentes no nascimento. A cardiopatia congênita é uma condição crônica que dura a vida toda e, para muitas formas de defeitos cardíacos congênitos, não há cura – a cirurgia não “conserta” o coração. Para a maioria dos defeitos cardíacos congênitos, as causas são desconhecidas, mas algumas são causadas por condições genéticas e fatores ambientais.

Avanços no diagnóstico e tratamento permitiram que bebês com cardiopatia congênita sobrevivessem até a idade adulta. Às vezes, os sinais e sintomas de doença cardíaca congênita não são vistos até que você seja um adulto. Se você tem cardiopatia congênita, provavelmente precisará de cuidados ao longo da vida.

O adulto com cardiopatia congênita deverá ser acompanhado por 2 cardiologistas, o cardiologista pediátrico especializado em cardiopatia congênita no adulto e o cardiologista geral que acompanhará as questões inerentes a idade.

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