Dra. Lúcia Moser

Lúcia Moser

Dra. Lúcia Moser

CRM PE 8892 | RQE 10193 | RQE 10194

Experiência

  • Residência em Pediatria (HBL-PE – RQE-10192)
  • Título de especialista em Pediatria (SBP).
  • Título de especialista em Neonatologia (SBP).
  • Especialização em cardiologia pediátrica (UCMF | RHP)
  • Título de especialista em Cardiologia Pediátrica – (SBC|SBP -RQE-10193)
  • Especialização em ecocardiografia Pediátrica e fetal (UCMF | RHP)
  • Título de especialista em Ecocardiografia – (SBC RQE-10194)
  • Diretora técnica médica da CardiPED.
  • Ecocardiografista Pediátrica do Real Hospital Português (RHP)

Indicações

  • Sopro cardíaco patológico ou outras anormalidades na ausculta cardíaca,
  • Cianose central, insuficiência cardíaca, choque cardiogênico, desconforto respiratório,
  • Assimetria de pulsos e/ou gradiente de pressão arterial entre membros superiores e inferiores
  • Cardiomegalia ao exame radiológico de tórax ou encontros anormais sugestivos de doença cardíaca
  • Síndromes associadas à doença cardiovascular
  • Anomalias extracardíacas
  • Anomalia da posição cardíaca ou do situs
  • Ecocardiograma fetal e/ou obstétrico alterado ou duvidoso para malformação cardíaca
  • Cirurgia cardíaca corretiva ou paliativa
  • História de hidropisia fetal
  • Suspeita clínica de canal arterial patente
  • Avaliação do significado hemodinâmico do PCA, seguimento dos efeitos da terapêutica
  • Avaliação evolutiva do neonato submetido à cirurgia para fechamento de canal arterial com instabilidade hemodinâmica
  • Asfixia perinatal com alteração hemodinâmica e/ou alteração de biomarcadores
  • Suspeita de hipertensão pulmonar
  • Avaliação evolutiva da hipertensão pulmonar em tratamento medicamentoso
  • Hipotensão
  • Avaliação da posição das cânulas do suporte de vida extracorpóreo, manutenção e desmame da ECMO
  • Doença sistêmica materna associada à conhecida anomalia neonatal
  • Infecção materna durante a gestação ou parto com potencial sequela cardíaca fetal ou neonatal
  • Diabetes materna sem ecocardiograma fetal ou com ecocardiograma fetal normal
  • Fenilcetonúria maternal
  • Disfunção autoimune materna
  • Exposição materna a teratógenos
  • Dificuldade de crescimento na ausência de anormalidades clínicas definidas
  • História de ritmo cardíaco ectópico fetal não sustentado, na ausência de arritmia após o parto
  • Acrocianose com saturação normal pelo oxímetro de pulso nas extremidades superiores e inferiores
  • Avaliação morfológica e funcional no pós-operatório de cirurgia cardíaca
  • Avaliar derrame pericárdico e impacto hemodinâmico e guiar procedimentos intervencionistasIdentificar posição do cateter venoso central e suas complicações (trombose e infecção)

Fonte: Posicionamento sobre Indicações da Ecocardiografia em Cardiologia Fetal, Pediátrica e Cardiopatias Congênitas do Adulto – 2020/ DIC – SBC, p. 994

  • Sopro patológico ou outra evidência de anormalidade cardíaca,
  • Anomalia da posição cardíaca ou do situs,
  • Cardiomegalia ao exame radiológico de tórax ou encontros anormais sugestivos de doença cardíaca,
  • Alteração ao eletrocardiograma,
  • Avaliação pré-operatória imediata de cirurgia cardíaca,
  • Mudança no quadro clínico de paciente com cardiopatia conhecida,
  • Avaliação morfológica e funcional no pós-operatório de cirurgia cardíaca,
  • História familiar de doença cardíaca transmitida geneticamente,
  • Doença neuromuscular com envolvimento miocárdico,
  • Sinais e sintomas de endocardite infecciosa,
  • Sinais e sintomas de insuficiência cardíaca,
  • Palpitações sem outros sintomas, história familiar benigna e eletrocardiograma normal,
  • Palpitações com história familiar de arritmia, morte súbita, cardiomiopatia,
  • Palpitações em paciente com cardiomiopatia conhecida,
  • Palpitações com eletrocardiograma anormal ou canulopatia conhecida,
  • Assimetria de pulsos periféricos,
  • Síndrome associada com doença cardiovascular; genótipo positivo para cardiomiopatia; 
  • Anomalia cromossômica associada à doença cardiovascular,
  • Determinação do momento adequado para tratamento clínico ou cirúrgico em pacientes com cardiopatia conhecida,
  • Seleção, implantação, patência e monitoramento de dispositivos endovasculares,
  • Identificação de shunts intracardíacos e intravasculares antes, durante e após cateterismo cardíaco intervencionista percutâneo,
  • Febre prolongada, sem causa aparente, em paciente com cardiopatia congênita,
  • Sopro funcional em paciente assintomático,
  • Retardo do crescimento na ausência de anormalidade clínica definida,
  • Dor torácica atípica, identificada como origem musculoesquelética em paciente assintomático,
  • Síncope com eletrocardiograma anormal, 
  • síncope ao exercício
  • Síncope com história familiar de cardiomiopatia ou morte súbita,
  • Síncope neurocardiogênica (vasovagal),
  • Dor torácica ao esforço ou dor torácica em repouso com eletrocardiograma anormal,
  • Dor torácica associada à febre ou uso de drogas ilícitas,
  • Sopro inocente presumível com sinais e sintomas de doença cardíaca,
  • Cianose central,
  • Deformidade da parede torácica e escoliose pré-operatória,
  • Início, manutenção e desmame do suporte de vida extracorpóreo,
  • Ecocardiograma normal prévio com mudança no estado cardiovascular e/ou nova história familiar sugestiva de doença cardíaca hereditária,
  • Biomarcadores cardíacos anormais,
  • Hemoglobinopatias,
  • Doenças do tecido conectivo (Marfan, Loeys, Dietz e outras),
  • Distrofia muscular,
  • Doenças autoimunes,
  • Hipertensão arterial,
  • Acidente vascular encefálico,
  • Doença metabólica, mitocondrial ou de depósito,
  • História familiar de doença cardiovascular: morte súbita antes dos 50 anos de idade, doenças do tecido conectivo (Marfan ou síndrome de Loeys Dietz), hipertensão arterial idiopática,
  • História familiar de doença cardiovascular: cardiomiopatia hipertrófica, cardiomiopatia dilatada não isquêmica, hipertensão arterial pulmonar hereditária.

 

Já para cardiopatias adquiridas na infância, que ocorrem principalmente em decorrência de “doenças sistêmicas associadas a processos inflamatórios, doenças renais, uso de quimioterápicos cardiotóxicos, doença parenquimatosa pulmonar e após transplante cardíaco”, o ecocardiograma é indicado nos seguintes casos (Arq Bras Cardiol. 2020; 115(5):987-1005, p. 94):

  • Avaliação inicial e reavaliações de pacientes com diagnóstico suspeito ou confirmado de síndrome de Kawasaki, arterite de Takayasu, miopericardites, AIDS e febre reumática
  • Pós-transplante cardíaco ou cardiopulmonar
  • Avaliação inicial e reavaliações de pacientes em uso de quimioterápicos cardiotóxicos e com radioterapia mediastinal
  • Avaliação inicial e reavaliações em pacientes com doença miocárdica
  • Doença renal grave e/ou hipertensão arterial sistêmica para avaliação de acometimento cardíaco
  • Avaliação de doadores para transplante cardíaco
  • Hipertensão arterial pulmonar
  • Avaliação evolutiva da hipertensão arterial pulmonar em terapia medicamentosa ou cirúrgicaInício ou suspensão de suporte cardiopulmonar extracorpóreo
  • Evento tromboembólico
  • Sepse, insuficiência cardíaca direita ou cianose em paciente com cateter venoso
  • Embolização sistêmica ou pulmonar em paciente com fluxo direita-esquerda e cateter venoso
  • Síndrome de veia cava superior em paciente com cateter venoso
  • Doença hepática
  • Obesidade com outros fatores de risco cardiovasculares ou apneia obstrutiva do sono
  • Sepse
  • Fibrose cística sem evidência de cor pulmonale
  • Acompanhamento de pacientes após febre reumática sem evidência de envolvimento cardíaco
  • Avaliação cardíaca após pericardite sem evidências de pericardite recorrente ou pericardite crônica
  • Febre em paciente com cateter venoso sem evidências de embolização sistêmica ou pulmonar
  • Avaliação de rotina para participação em esportes competitivos em pacientes com exame cardiovascular normal
  • Acompanhamento tardio de síndrome de Kawasaki sem evidências de anormalidades coronarianas na fase aguda
  • Avaliação de rotina em paciente assintomático com cateter venoso

Fonte: Posicionamento sobre Indicações da Ecocardiografia em Cardiologia Fetal, Pediátrica e Cardiopatias Congênitas do Adulto – 2020/ DIC – SBC, p. 994

  • Comunicação Interventricular (CIV)
  • Comunicação Interatrial (CIA)
  • Persistência do Canal Arterial (PCA)
  • Coarctação de Aorta (CoAo)
  • Tetralogia de Fallot
  • Transposição das Grandes Artérias
  • Atresia Tricúspide
  • Anomalia de Ebstein
  • Defeitos do septo atrioventricular (DSAV)
  • Estenose pulmonar
  • Estenose aórtica
  • Coarctação da aorta
  • Síndrome do Coração esquerdo Hipoplásico
  • Disfunção do ventrículo esquerdo
  • Hipertensão pulmonar
  • Atresia aórtica
  • Atresia pulmonar
  • Hipoplasia do coração direito
  • Interrupção do arco aórtico
  • Truncus arteriosus

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