Ecofetal é um exame de imagem que utiliza ondas sonoras de alta frequência para avaliar a saúde do coração do bebê, ainda no útero materno.
Ele avalia e identifica alterações anatômicas e funcionais do coração fetal.
O grande objetivo do Ecofetal é a detecção das cardiopatias congênitas graves.
O Ecofetal é capaz de identificar doenças antes mesmo do bebê nascer, permitindo oferecermos o melhor tratamento, seja orientando a via de parto, um hospital de referência especializado para o nascimento ou até mesmo o tratamento ainda intra-útero.
Embora a ecocardiografia fetal seja tradicionalmente indicada para gestantes de alto risco, a maioria dos recém-nascidos cardiopatas ainda nasce sem diagnóstico, em todas as partes do mundo.
Isso porque muitos casos de cardiopatias congênitas ocorrem em grupos de baixo risco e não são detectados pelo rastreamento no momento do ultrassonografia pré-natal.
Estudos indicam que 90% dos cardiopatas congênitos nascem de mamães sem indicação formal para realizar o ecocardiograma fetal.
Alteração cardíaca é a má formação mais comuns no feto – 1 a cada 100 bebês nascerá com uma cardiopatia.
O ecocardiograma fetal não oferece nenhum risco à mamãe ou ao bebê.
É um exame coberto por todos convênios/seguros de saúde de acordo com a ANS.
A CardioPED possui um atendimento exclusivo e atende uma ampla rede de convênios.
Infelizmente muitas cardiopatias não são diagnosticadas nos ultrassons realizados como rotina.
O ecocardiograma fetal é um exame específico onde o cardiologista pediátrico irá avaliar detalhadamente TODO o coração.
Como rotina, o ecocardiograma fetal deve ser realizado por TODAS as gestantes entre 24º e 28º semanas de gestação.
Na CARDIOPED, mediante solicitação do obstetra ou ultrassonografista assistente, realizamos a partir da 16º semana gestacional até o dia do nascimento.
O Ecofetal é capaz de identificar cardiopatias antes mesmo do bebê nascer e permitir o planejamento do parto, cuidados pós-natais e, em alguns casos, já existem até intervenções intra-útero.
Muitas cardiopatias não são diagnosticadas nos ultrassons de rotina.
O diagnóstico precoce PODE salvar a vida do seu filho(a).
Orientação das mães /pais sobre a cardiopatia do bebê e sobre a necessidade de exames e/ ou procedimentos após o nascimento.
Planejamento do parto em conjunto com o neonatologista e obstetra.
Além dos esclarecimentos à família, a cardiopediatra irá conversar com o neonatologista, o obstetra e outros membros da equipe multidisciplinar para proporcionar um atendimento integrado ao bebê.
Na hipótese de diagnóstico pré-natal de cardiopatia congênita, em especial em caso de cardiopatia congênita crítica, além da consulta com o neonatologista, indicamos a consulta pré-natal com o cardiologista pediátrico.
Nessa consulta pré-nata,l a família irá compreender a cardiopatia de modo detalhado, via de parto, necessidade de hospital especializado, como será conduzida a cardiopatia logo após o nascimento e quaisquer outros questionamentos.
Além dos esclarecimentos à família, a cardiopediatra irá conversar com o neonatologista, o obstetra e outros membros da equipe multidisciplinar para proporcionar um atendimento integrado ao bebê.
A arritmia cardíaca consiste em uma alteração do ritmo elétrico do coração, nos quais os batimentos podem estar anormais, irregulares, acelerados (taquicardia) ou lentos (bradicardia).
“As arritmias cardíacas no feto podem comprometer a evolução da gestação, sendo de fundamental importância sua identificação precoce, o reconhecimento de seu mecanismo, suas consequências hemodinâmicas e a morfologia cardíaca fetal para o planejamento terapêutico perinatal”(ABCardiol,2019).
“As irregularidades do ritmo cardíaco fetal acometem aproximadamente 0,5 a 2% das gestações, e são responsáveis por 10 a 20% dos encaminhamentos para avaliação cardíaca intrauterina”(ABCardiol,2019)
“Considera-se ritmo cardíaco normal quando a relação entre as contrações atriais e ventriculares for 1:1, com frequência cardíaca variando entre 120 e 180 bpm”(ABCardiol, 2019).
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